É poeta, pessoa não binárie, utiliza pronomes masculinos e neutros. Pesquisador de utopias inescapáveis e de tecnologias ancestrais para acolhimento e cura de violências sociais. Falante por prática e ouvinte por exercício, segue disposto a comunicar pelo gesto, pelas frestas e pela linguagem. Fundador dos coletivos poéticos Slam das Minas RJ e Transpoetas, dedica-se às micro-revoluções político-sociais onde a poesia incinera, afaga, afeta e transforma. Entusiasta da cena de poetry slams e saraus de poesias no Brasil, interessa-se também pelo estudo de plataformas para a possibilidade de extensão poética como a performance audiovisual, poesia sonora e teatro.