Exposição – Amados Olhares

Veja as 10 fotografias vencedoras do Concurso Fotográfico Amados Olhares realizado pela Fundação Casa de Jorge Amado e a Festa Literária Internacional do Pelourinho (FLIPELÔ).

As fotografias foram inspiradas na canção ‘Mistérios da meia-noite’, composta pelo paraibano Zé Ramalho e é tema da novela ´Roque Santeiro’, escrita por Dias Gomes, o homenageado da FLIPELÔ 2025.

As fotografias ficarão expostas ao público gratuitamente na Estação do Metrô Campo da Pólvora de 7 de agosto a 30 de setembro.

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

RAFAEL SIMÕES – @rsimoesphotoart

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

TETE DE CARVALHO MONTEIRO – @tetemonteiro55

“Que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam”

ULISSES LIMA – @ulisses.ossoduro

“Por onde correm as figuras da cidade, a estrada aceita a todos”

YURI CARNEIRO – @yuric.foto

“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

ODO FAGUNDES FILHO – @odo.fotografia

“Surge na noite calada, entre trilhos esquecidos, como “a sombra de um vulto”, envolta em silêncio”

DORGE STUDART – @dorgestudartphotart

“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

BIRA MENDS – @eubiramends

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“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

PAULO GABRIEL – @paulograbrielphotos

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

ANA LUIZA SANTOS – @analu.santoss_

“Naquele mesmo tempo, no mesmo povoado, se entregou ao seu amor, por quê?”

EUGÊNIO JÚNIOR – @eugeniojuniorfotografia

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

“Que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam”

“Por onde correm as figuras da cidade, a estrada aceita a todos”

“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

“Surge na noite calada, entre trilhos esquecidos, como “a sombra de um vulto”, envolta em silêncio”

“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

“Não quis ficar como os beatos, nem mesmo entre Deus ou o capeta, que viveu na feira”

“Mistérios da meia-noite que voam longe, que você nunca, não sabe nunca, se vão, se ficam, quem vai, quem foi”

“Naquele mesmo tempo, no mesmo povoado, se entregou ao seu amor, por quê?”

Tel: (71) 4103-0081